quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Contagem regressiva!



Galera! Frio na barriga aumentando, os dias estão passando rápido demais!

Decidi compartilhar com vocês aqui no blog esse momento tão especial, porque aqui dá pra tecer comentários melhores do que no orkut.

Hoje começo postando uma montagenzinha da viagem que fiz à Sampa. O motivo principal foi a formatura do meu irmão Márcio, mas aproveitamos lógico para fazer umas comprinhas... Enxoval, essas coisas e o mais importante: o vestido.
  • A foto do vestido "obeveamenteeeee" tá bem pequenina pra não estragar a surpresa, e a foto aê é da primeira prova, ou seja, só o pano de baixo! hehe
  • Tem uma fotinha do meu irmão provando o terno dele; acabou que nem comprou lá.
  • E uma da minha tia (tá cortada), preferi privá-los do pose que ela estava fazendo... haha
  • Uma fotinha minha com um pijaminha; Ps. Não comprei, tá? Feio ele... :)

Ah! Esse fds estarei indo à VIX fazer umas fotos como o fotógrafo pra uns posters. Quando estiverem prontas coloco aqui!



Por enquanto é isso!

Bay!











quinta-feira, 24 de junho de 2010

JOGAR A TOALHA X PERMANECER FIEL

“Se não fosse por Você (DEUS), eu jogava a toalha
Tenho visto tanta coisa errada nessa estrada
Muito falso herói se achando o tal
Iludido com aplausos, elogios, com o pedestal...”
(Superman/ Fruto Sagrado)

Quem nunca desejou – nem que por um tempo mínimo – agir conforme a letra da música acima?

Muitas são as situações que nos desencorajam; pessoas (líderes, amigos, irmãos, companheiros de ministério e até nós mesmos...) nos decepcionam, vivendo de aparência, uma vida exteriormente perfeita e digna, mas interiormente podre e hipócrita, como um sepulcro caiado: uma vida de holofotes.

Ouvimos belos discursos, belas ministrações, lindas músicas, verdadeira sabatina que infelizmente não passam disso: momentos e encenações. A sensação – nítida, por vezes inquestionável – é que tudo não passa de mera hipocrisia, mera vaidade, mero orgulho. Dizemos que servimos a Deus, quando na verdade estamos servindo a nós mesmos. E humanos como somos, a primeira alternativa que encontramos é a de “jogar a toalha”: para não nos envolver com tudo isso, ou para não continuar nos envolvendo, para não ser taxado de incoerente, rebelde e chato e por achar que não há mais solução. Por tudo isso e por tantos outros citáveis motivos é mais fácil “jogar a toalha”.

Porém quando permitimos que sentimentos como estes encham o nosso coração e pensamentos nos esquecemos que DEUS É MAIS!

Mais do que a religiosidade que cega e calca nossas mentes, maior que a hipocrisia, maior que as mentiras, maior do que o orgulho, maior do que tudo que nos desanima, desencoraja e desmotiva. DEUS É MAIS! E isso precisa ser real em nossa vida e caminhada cristã; os pontos negativos não podem abalar nossa fé e enfraquecer nosso amor por Deus.

Esquecemos também que “a nossa luta não é contra carne ou sangue, mas contra principados e potestades...”. Se concentrarmos nossas forças e nossa visão nas coisas terrenas, nas pessoas, nos problemas, nos limites, provavelmente retrocederemos. Devemos fitar os nossos olhos em JESUS, o Autor e Consumador da nossa fé e “esquecendo das coisas que para trás ficam, prosseguir para o alvo” (Fp. 3.13). Olhar para Jesus e investir nossas forças no Reino de Deus, nos preocupar em trabalhar para o Reino e não para uma Igreja (placa), para as pessoas, para/por um ministério.

E por fim, quando pensamos em “jogar a toalha” esquecemos que a Bíblia nos diz que “por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos se esfriará, mas aquele que permanecer até o fim será salvo” (Mt. 24:12,13.) e também nos instiga: “sê fiel até a morte e dar-te-ei a coroa da vida” (Ap. 2.10).

Os honrados por Deus serão aqueles que PERMANECERAM FIÉIS e não aqueles que JOGARAM A TOALHA. Por isso, por maior que seja a nossa decepção, por maiores que sejam as dores, tribulações, os problemas a dica é: PERMANEÇAMOS FIRMES! Firmes e fiéis! “Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória que será revelada em nós” (Rm. 8.18)

“No final de tudo eu vou poder dizer
Que lutei o bom combate, acabei a carreira
Guardei a fé, pude terminar minha batalha em pé
Um dia desses que não sei ao certo qual é
Isso acontecerá! E até lá não deixarei de acreditar
Que maior é o que está em mim do que o que está no mundo
Sendo assim enfrento tudo (...)
É o que a vida se reserva para os que crêem
Maravilhas e vitórias dignas de um Rei então buscarei
Quantas vitórias eu puder eu Lhe dedicarei. ”
(APC 16- Preg. Luo)

FIQUEM FIRMES!
Com amor,
Talita.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

segunda-feira, 10 de maio de 2010

O trabalho que resulta da fé

Bom dia galera!
Primeiramente, agradeço aos acessos e comentários.
O texto dessa semana foi escrito pelo meu irmão Neto.
Que sejamos abençoados!




“... o trabalho que resulta da fé, o esforço motivado pelo amor e a perseverança proveniente da esperança em nosso Senhor Jesus Cristo.”. (I Ts. 1:3)


É comum encontrar essa tríade fé – esperança - amor no novo testamento. Digo comum pelo fato de ser evidente todas as tribulações, angústias e tristezas que os apóstolos e evangelistas da época de Paulo passaram.

A fé produz ação. Não existiu e continua não existindo outra forma de acreditar que a obra que se realiza no Reino de Deus vai dar certo se não houver fé. A fé é a força-motora que é responsável por dar vida às ações.

Trabalhando, pois pela fé, precisamos ser motivados por algo. Este seria o amor. Não cabe aqui descrever que o amor tudo crê, tudo espera e tudo suporta, pois já entraríamos em outro assunto. A questão é colocar o amor em sua função mantedora. Como se fôssemos um time e o amor fosse o treinador.

Tudo isso é sustentado não por um otimismo ilusório sem fundamento, mas sim pela firme confiança que temos em nosso Senhor Jesus Cristo. É o que nos faz perseverar, ter paciência, esperar, descansar, confiar. Entender que por mais que todas as coisas estejam desabando há algo melhor preparado pra nós.

Todavia, o que aconteceu com o empenho e a força proveniente da fé que existia no passado. Apagou-se com o tempo? Foi consumido pela modernidade? Se a própria Bíblia (que é a palavra de Deus) nos traz que o mesmo Deus é o que opera tudo em todos (I Co. 12:6), como então dizer que a fé do passado não pode ser a mesmo dos nossos tempos? Na época de Paulo, os ministros do evangelho estavam dispostos a abrir mão de suas famílias, de suas casas, de um bom e estável emprego, de uma formação educacional decente. Tudo por amor a Cristo, para que a vida de Jesus fosse expelida através deles. E hoje quando Deus nos pede um instante em sua presença, será que não relutamos em desligar a TV, sair da internet ou deixar de fazer qualquer outra coisa para termos mais comunhão com o Pai? Por que insistimos em ter mais respeito e temor à pessoas como nós do que para com Deus? O Criador é menos importante? É interessante quando observo a hipocrisia de alguns ‘cristãos’ em criarem justificativas para se safarem das tarefas do reino. Se em seu emprego, seu patrão te ligar a qualquer hora do dia alegando uma emergência no seu local de trabalho, você não teria de ir? Então porque é que não atendemos as chamado de Deus? Por que nossos empregos, ocupações, satisfações e cansaços insistem em ficar sempre acima do relacionamento com o Senhor?

Isso me leva a pensar que na maioria das vezes nos empenhamos para um propósito errado. Motivamos-nos para algo que Deus nem se importa tanto assim, e nos esquecemos do essencial. Aí é que entra a força motivadora do amor. No evangelho de Marcos no capítulo 12, versículos 30 e 31 nos diz que a nossa motivação deve ser Deus em PRIMEIRÍSSIMO LUGAR, acima de tudo e de todos. Depois disso devemos nos lembrar de todas as pessoas como nos lembramos de nós mesmos. O nosso principal objetivo não deve ser de querer abarrotar as Igrejas, ‘inchando’ com pessoas. Mas sim de fazer com que Deus sinta-se satisfeito com nós mesmos para termos condições de acolher e cuidar dos feridos.

Nessa trajetória, muitas coisas, muitas mesmo... parecerão difíceis ou até mesmo impossíveis de serem realizadas. Aqui é que se encaixa a perseverança baseada numa esperança única: Jesus. Não há mistério algum, não há outra solução, não há outra alternativa. Quando tudo estiver escuro, sem explicação, alucinante, desesperador, um fracasso... “Deleita-te, pois no Senhor, e Ele concederá os desejos do teu coração (Sl. 34:7).
Que a fé nos dê força, que o amor nos motive e que mantenhamos nossos olhos, corpos, almas, mentes e corações voltados para a Única e Maior Esperança.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

E se... ? Como ficaria o seu relacionamento com DEUS?

Se criarem uma lei proibindo os cultos e qualquer tipo de manifestação cristã? Se não existirem mais CDs nem DVDs com louvores e mensagens abençoadoras? Se não existirem mais pastores, pastoras, ministros que hoje são usados para edificarem a sua vida? Se não existir mais congressos de adoração, de intercessão, de batalhas espirituais...? Se não acabarem as campanhas de oração, restituição...? Se não existir mais seminários? Se acabarem com os livros cristãos? Se acabarem com os sites evangélicos? Se acabarem com os programas evangélicos na TV? Se acabarem com as EBDs? Se acabarem com os cultos? Se acabarem com os ministérios de louvor, dança, intercessão, teatro...?

Se tudo isso deixasse de existir como ficaria JESUS em nossa vida? Como ficaria nosso relacionamento com DEUS? Abalado? Enfraquecido? Muito provavelmente e infelizmente, a resposta é quase sempre positiva, o que significa que algo não vai bem.
É necessário analisar qual tem sido o combustível por nós utilizado para manter o nosso relacionamento com DEUS. Todas essas coisas citadas acima são acessórias que nos ajudam em nossa caminhada cristã, mas a partir do momento que a falta delas afeta o relacionamento, precisamos nos preocupar. Pode ser um sinal de que estamos invertendo os fatores, e neste caso, a ordem dos fatores altera – e muito – o produto: relacionamento.

Transformar coisas acessórias em principais fazendo que o principal se torne apenas um acessório faz mal a qualquer relacionamento, tornando-o fraco, vulnerável, superficial.

E a Igreja, de uma maneira geral, tem se apegado a estes acessórios, aos métodos e tem se esquecido do principal. Usamos fórmulas, nos enchemos de religiosidade, temos a “certeza” que estamos certos, criticamos os outros e negligenciamos e manipulamos a vontade de Deus.

Agimos e parecemos muito mais com os fariseus – os que conheciam rigorosamente a lei, as tradições e os costumes – do que com os discípulos, que embora repletos de imperfeições, como nós, buscavam a vontade do Pai. Na verdade somos ótimos religiosos e péssimos cristãos.

Permanecemos dentro das quatro paredes, cantando, pregando e vivendo com e para os “crentes”, enquanto as almas feridas morrem sem JESUS na calçada da igreja. MORREM! Pois a Igreja não vai até aos doentes, aos famintos, aos perdidos. A Igreja espera que eles venham até nós, e o mais lastimável é que quando eles vêm, saem da mesma maneira que entraram. O máximo que fazemos é desejar a “paz do Senhor”, dizer que ele é bem vindo e por fim, fazer o apelo no fim do culto.

O mundo precisa mais de que uma religião, mais que uma doutrina, mais do que crentes, mais do que evangélicos, mais do que igrejas... O mundo precisa ver e sentir o caráter do próprio DEUS em nós. Diz a frase: “levar JESUS no peito é fácil; difícil é ter peito para levar JESUS”. Temos uma incrível facilidade de orar: “venha a nós”, mas esquecemos da segunda parte que é: “o TEU REINO e seja feita a TUA VONTADE” . O mundo precisa de pessoas comprometidas com o Evangelho de Cristo, com a causa de Jesus, pessoas que querem o GOVERNO de DEUS e que não se conformam com nada menos que isso e não de pessoas religiosas, que se trancam dentro das igrejas, isso já está saturado.

Enquanto a religião nos diz: “VÁ AOS CÉUS! SEJA ARREBATADO!”, JESUS nos diz: “TRAGA O CÉU À TERRA!”. Enquanto a religião nos diz: “NÃO SE MISTUREM!”, JESUS nos diz: “IDE E PREGAI O EVANGELHO”!

Precisamos nos desprender de tudo aquilo que nos atrapalha de viver para o Reino de Deus inclusive e principalmente da religiosidade que tem nos cegado e desvirtuado nosso relacionamento com DEUS.

Que tenhamos verdadeiramente coragem e temor para clamar: “venha até nós o TEU Reino e que seja feita TUA vontade, como é nos céus aqui na Terra”.